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National Geographic recomenda formas ativas de conhecer o Porto

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Estar de visita ao Porto, seja em lazer ou trabalho, não é desculpa para deixar de lado a atividade física. Pelo contrário. Num artigo publicado na sua última edição, a revista de viagens da National Geographic afirma que a cidade “tem um ambiente que exige apreciação ativa” e recomenda várias formas, mais aventureiras, de a conhecer. Mas, em 48 horas, também haverá tempo para apreciar a gastronomia e o alojamento.

Começa tudo às sete horas da manhã: “levante-se com o sol para uma corrida de seis milhas” (aproximadamente dez quilómetros), escreve a revista, sublinhando como “ao amanhecer, verá os becos e miradouros do centro histórico no seu melhor silêncio”. Para ganhar forças e testemunhar “uma visão real do Porto”, o pequeno-almoço há de incluir um pastel de nata.

Depois da corrida, e de um almoço perto da Estação de São Bento, n’A Sandeira do Porto, a National Geographic Traveller incita a que o viajante vá a pé, por Miragaia, até aos Jardins do Palácio de Cristal, onde poderá apreciar os “jardins cheios de camélias, os bosques arborizados e em terraços, assim como os relvados salpicados de fontes que descem até o grande braço azul que é o Rio Douro”.

Pela tarde, a aventura continua com a proposta de escalar a Ponte da Arrábida “para vistas emocionantes e sensacionais do Porto antigo numa direção e do estrondoso Atlântico na outra”.

No dia seguinte, não sem a passagem obrigatória pelas caves de Vinho do Porto, do lado de Vila Nova de Gaia, a revista incentiva a apanhar o elétrico até à Foz do Douro, “onde o Porto abraça o Atlântico”. E, “se estiver sol, dê um mergulho ou tome um Porto tónico na esplanada da Praia da Luz”, escreve a National Geographic.

Para comer, a revista sugere cozinha tradicional portuguesa, como os bolinhos de bacalhau e o arroz de feijão do Tentações no Prato, uma “tasca sedutoramente old school e sem frescuras”. Antes da partida, para descansar de tanta atividade, a proposta é para dormir no Hotel M.Ou.Co, um “lugar espaçoso no distrito criativo do Bonfim”.