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Representantes europeus visitam exemplos de construção sustentável na cidade

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Na sequência da iniciativa Intelligent Cities Challenge (ICC) e do Fórum Empresarial de Autarcas (Mayors Business Forum), que decorreram, em junho, no Palácio da Bolsa, foi realizada uma outra atividade, na qual o Município teve oportunidade de dar a conhecer duas zonas da cidades que se destacam pela construção sustentável.

A Sector Path Field Visit (SPFV), uma iniciativa enquadrada no escopo do ICC, reuniu cerca de 30 autarcas e representantes de 12 cidades europeias que, ao longo de um dia, puderam visitar alguns dos projetos que estão a moldar duas proeminentes zonas da cidade (Campanhã e Asprela). Ambas destacam-se pelas práticas de construção sustentável, pelo recurso a tecnologia de ponta e pela adoção de infraestruturas verdes.

Durante a atividade, os autarcas e representantes europeus conheceram a Escola Básica do Falcão, o Parque Alameda de Cartes, o Terminal Intermodal de Campanhã e o Parque Central da Asprela.

Aposta do Executivo em duas zonas

Houve ainda tempo para os participantes conhecerem o trabalho que a UPTEC tem feito no que diz respeito à criação de pontes entre a Universidade do Porto e o mundo empresarial, sobretudo no âmbito das startups. O grupo visitou ainda a exposição “A City Inspired By Nature”, desenvolvida pela Câmara do Porto.

Em cada ponto da cidade, o grupo teve oportunidade de observar de perto grandes destaques ao nível da inovação, descarbonização, desempenho e poupança energéticos, entre outros, pela voz de responsáveis diretamente implicados.

O vice-presidente da Câmara do Porto, Filipe Araújo, explicou que, nos últimos anos, o Executivo tem investido nas zonas de Campanhã e Asprela, visando uma aposta necessária que tem em consideração a construção de uma cidade orientada para o desenvolvimento, mas sem comprometer a sustentabilidade nem a qualidade de vida dos cidadãos.

O autarca destacou ainda que o Município tem como prioridade o alinhamento com as diretrizes europeias e com a estratégia definida entre pares, respeitando o trabalho contínuo feito no âmbito da rede Intelligent Cities Challenge, da qual o Porto é cidade mentora desde a sua criação.