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Conselho Local de Ação Social aprova documentos estruturantes da estratégia até 2028

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Reunido na Biblioteca Municipal Almeida Garrett, o Conselho Local de Ação Social do Porto (CLASP) aprovou, por unanimidade, três documentos estruturantes da Rede Social: o Diagnóstico Social do Porto, o Plano de Desenvolvimento Social do Porto 2024-2028 e o Plano de Ação 2024/2025. Foram, ainda, admitidas quatro novas entidades.

O vereador da Coesão Social sublinha como "com estes novos documentos estratégicos, procuramos identificar as principais áreas de risco, vulnerabilidade, exclusão social e estrutural, mapeando os territórios e alocando respostas onde necessárias".

"Esta nova formulação visa tornar a cidade mais compreensível do ponto de vista da coesão social e possibilitar intervenções mais eficazes", afirma Fernando Paulo.

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O responsável destacou, ainda, que "o Executivo Municipal tem reafirmado a coesão social como um dos pilares fundamentais da política autárquica para a cidade". Esse compromisso, considera o vereador, "tem sido traduzido na implementação de um conjunto de políticas ativas e medidas destinadas a promover a inclusão social em diversas áreas, incluindo demografia, dinâmicas socioeconômicas, educação e formação, saúde, habitação, segurança e igualdade de gênero, voltadas para cidadãs e cidadãos em situação de maior vulnerabilidade social".

"Reconhecendo que esse trabalho só pode ser realizado por meio de uma parceria abrangente que compreenda a multidimensionalidade e a amplitude dos problemas sociais", Fernando Paulo reforça que "a Rede Social do Porto se posiciona no centro dessa dinâmica".

O nosso trabalho contribuirá para uma cidade mais coesa e justa, combatendo desigualdades e promovendo novas oportunidades para todos”

Juntaram-se, agora, ao CLASP a Associação de Pais e Amigos do Infantário e Jardim de Infância Leonardo Coimbra Filho, a Pista Mágica, a Novamente e a Associação Adventista para o Desenvolvimento, Recursos e Assistência.

Durante a reunião, foi, igualmente, aprovada a candidatura, no âmbito do Programa de Respostas Integradas, para o projeto do gabinete de apoio socio sanitário, desenvolvido pela Arrimo, e apresentada, pelo coordenador científico, António Fonseca, a monitorização do Plano de Ação Porto Cidade Amiga das Pessoas Idosas 2023-2025.

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No final, o vereador não deixou de partilhar a crença de que "o trabalho contribuirá para uma cidade mais coesa e justa, combatendo desigualdades e promovendo novas oportunidades para todos".

"O modelo adotado representa um exercício de democracia participativa, estreitando a relação entre instituições da cidade e promovendo soluções concertadas, envolvendo os responsáveis autárquicos no compromisso coletivo de servir os cidadãos e cidadãs do Porto e continuar a trabalhar por uma cidade mais justa, inclusiva e equitativa", afirma Fernando Paulo.