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Museu da Cidade propõe uma nova Deriva centrada no Reservatório

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Embarcar numa experiência deambulatória e sensorial é o convite para este sábado.

No âmbito dos Programas Operativos, agora reativados depois da paragem forçada pela pandemia, o Museu da Cidade propõe uma nova Deriva centrada no Reservatório, primeira estação do Museu da Cidade recentemente aberta ao público.

Esta experiência deambulatória e sensorial, com recurso a um especial audio-guia poético e sonoro, convida os participantes a adentrar-se na memória e reverberação deste espaço: circulando entre jardim e espaço expositivo, uma coreografia de corpos e de quase-narrações avulsas, convida ao contacto ora contemplativo ora corpóreo com a memória material da cidade do Porto.

Trata-se de uma Deriva performativa, espoletada pela ideia de reservatório vivo, de corpo magnético, orgânico, capaz de se transformar e criar ligações. O caminhante percorre o ar da cidade para depois entrar numa “máquina de ler a cidade”.

A atividade é de participação gratuita, embora sujeita a inscrição prévia através do e-mail museudacidade@cm-porto.pt, e limitada a dez pessoas por sessão. Vai decorrer neste sábado, dia 21 de agosto, das 11 às 14 horas.

Dinamizada pelo Colectivo Espaço Invisível, esta Deriva tem direção de Nuno Preto e Daniela Cruz, paisagem sonora e dramaturgia de Nuno Preto, e cocriação e interpretação de Ángela Diaz Quintela, Ana Rita Xavier e Daniela Cruz.