Sociedade

"Um Objeto e Seus Discursos por Semana" regressam este sábado para uma segunda edição

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"Um Objeto e
Seus Discursos por Semana" regressa à cidade este sábado com 33 sessões ao
longo do ano, cruzando, nesta segunda edição, o Património Municipal com o de
18 entidades parceiras, entre as quais a Universidade do Porto, Serralves, a
Casa da Música, o Teatro Nacional de São João, o Futebol Clube do Porto, a
Misericórdia, o Museu Nacional Soares dos Reis, o Coliseu do Porto e o Museu
Nacional da Imprensa.


A primeira
sessão do ciclo decorre este sábado em torno do Coração de D. Pedro IV, na
Igreja da Lapa, com a participação do Presidente da autarquia Rui Moreira e de
Júlio Machado Vaz. Esta sessão é de entrada livre.


O ciclo
acontecerá todos os sábados, sempre às 18h00, entre 21 de março e 12 de
dezembro. Informação completa em www.umobjetoeseusdiscursos.com.


O vereador
da Cultura, Paulo cunha e Silva, explica assim a edição deste ano:


"Regressa à
cidade o ciclo Um Objeto e seus Discursos por Semana. Depois de uma primeira
edição na qual participaram mais de sessenta personalidades das mais diversas
áreas do saber e da sociedade, desvendando alguns dos seus segredos mais bem
guardados a partir do património municipal, partimos para um programa ainda
mais ambicioso no qual inscrevemos rotas e territórios que nos levam a alguns
do seus mais valiosos tesouros privados.


Com a ajuda
de várias instituições parceiras viajamos até à idade média e à proto-história,
até ao oriente e outras paisagens exóticas, até aos interstícios do Porto dos
nossos dias cuja iconoclastia muitas vezes nos escapa. Fazemo-lo com um grupo
de convidados oriundos dos lugares mais diversos e até inesperados. E deste
encontro nascem mil histórias que nos permitem compreender e explicar a nossa
cidade, e através da nossa cidade o mundo e suas culturas.


Esta curiosa
coregrafia em torno do nosso património é já uma marca da nossa atividade. Não
sabemos onde pode parar, nem para onde nos leva, mas tornou-se irresistível. É
um percurso difícil de definir e que se explica por si mesmo, pela sua desordem
cronológica e semiótica, pela sua vontade de aprender. Venham connosco
construir um novo mapa e percorrer o segundo capítulo desta história. Deixem-se
levar pelo "atractor estranho", como diria um cientista do caos, que é o Porto.
Ponto."