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Urgência de estratégia para a longevidade reafirma compromisso com literacia juntos dos mais velhos

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“Literacia para a Longevidade e Literacia Financeira: Compromisso. Capacitação. Transformação” foi o mote para o terceiro fórum organizado pela Fundação Dr. António Cupertino de Miranda. Na sessão de abertura, o vereador da Educação e da Coesão Social refirmou o compromisso do Município para uma cidade cada vez mais amiga das pessoas idosas.

“A expansão do envelhecer não é um problema. É, sim, uma das maiores conquistas da humanidade. O que é necessário é traçarem-se políticas ajustadas para envelhecer são, autónomo, ativo e plenamente integrado”, afirmou Fernando Paulo, citando antigo secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan.

Lembrando como o Porto faz farte da Rede Mundial de Cidades Amigas das Pessoas Idosas, o vereador da Coesão Social traçou o caminho percorrido pelo Município que teve, recentemente, mais um capítulo com a criação do Plano de Ação Porto, Cidade Amiga das Pessoas Idosas 2023-25, “que consubstancia o compromisso do Município, das várias entidades públicas e privadas e ONGs da cidade na operacionalização de uma estratégia que irá impactar positivamente a vida das pessoas”.

O plano elenca “um conjunto de iniciativas e projetos para o desenvolvimento de um ambiente urbano que dignifica a pessoa idosa, promove a sua saúde e autonomia, assegura a sua qualidade de vida e prolonga a sua utilidade social”, afirma Fernando Paulo.

Certo de que, “juntos, podemos criar um mundo mais amigo das pessoas idosas”, o vereador garantiu que, da parte do Município, “tudo faremos para vencer o maior desafio na implementação deste plano: garantir uma política de envelhecimento que proporcione aos seniores independência, participação, segurança, autorrealização e dignidade”.

“Assumimos o compromisso inequívoco de continuar a reunir esforços e a mobilizar os recursos necessários que contribuam para uma feliz cidade, colocando sempre as pessoas no centro da nossa ação política”, assegurou o vereador da Coesão Social.

O fórum promovido pela Fundação Dr. António Cupertino de Miranda contou, ainda, com a participação de representantes das universidades do Porto e da Nova de Lisboa, da Fundação Calouste Gulbenkian, do Banco de Portugal, da PwC e da SIC.