Sociedade

Uma exposição para recordar 50 anos de liberdade para pensar

  • Paulo Alexandre Neves

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São 50 anos de história de Portugal e do mundo. 6 de janeiro de 1973 é a data da primeira página e já lá vão 2655 números (até 15 de setembro deste ano) do maior semanário português. A exposição dos 50 anos do Expresso chegou ao Porto (Praça D. João I), encerrando uma volta a Portugal, com duração de um ano, por 18 capitais de distrito.

O presidente da Câmara, Rui Moreira, acompanhado do fundador do Expresso e chairman do grupo Impresa, Francisco Pinto Balsemão, inaugurou, esta quinta-feira, a mostra, que ficará patente, durante duas semanas, na Praça D. João I. São 50 mupis com outras tantas capas do maior semanário português.

Em cada uma delas há um código QR, acessível através do telemóvel, que dá acesso a podcasts, elaborados pelos jornalistas do Expresso, e ao que de mais relevante se passou em cada um destes 50 anos de história do país e do mundo. Esta manhã, o atual diretor do semanário, João Vieira Pereira, mostrou e explicou a evolução do próprio jornal, ao longo dos anos.

O evento contou também com a presença do CEO do grupo Impresa, Francisco Pedro Balsemão, e elementos do conselho de administração, da diretora de Marketing, Comunicação e Criatividade do grupo, Mónica Balsemão, de alguns vereadores do Executivo, do presidente da Assembleia Municipal, jornalistas do Expresso e convidados.

Antes, nos jardins do Palácio de Cristal foi inaugurado o Banco Expresso. Uma oferta à cidade e que fica a perpetuar o momento histórico do semanário. A peça de arte urbana tem três metros de comprimento, com a lotação de seis lugares, decorados com capas emblemáticas do jornal.